“como é que se faz para proteger o silêncio,
sem o deixar magoado,
ou ardido de incerteza?”
Manobras de escrita automática X, Emanuel Jorge Botelho in O livro das coisas ardidas
"Às vezes, só por poder ouvir o vento, penso que vale a pena ter nascido." Fernando Pessoa
“como é que se faz para proteger o silêncio,
sem o deixar magoado,
ou ardido de incerteza?”
Manobras de escrita automática X, Emanuel Jorge Botelho in O livro das coisas ardidas
“Só que os objetos são como os seres humanos, procuram o lugar da perdição quando têm de se perder.”
In Misericórdia, de Lídia Jorge
"A morte de um pai arrasta-nos para um sítio secreto.
Banaliza os assuntos do dia-a-dia.
Desloca."
O grau de erro e de ruína contido no próprio bem cresceria monstruosamente ao longo dos séculos…
in Memórias de Adriano de Marguerite Yourcenar
“(…) a exibição vulgar do luxo dos ricos.”
in As Memórias de Adriano de Marguerite Yourcenar