"Trago na palma da mão a luz diurna: e a ferida no flanco.
O meu deus, o meu demónio, respira fundo e alto. Ela,
a minha múltipla companheira, é uma coluna silenciosa e
ardente. A luz sela esta aliança entre o sopro e a matéria
e uma voz se eleva nos barcos do silêncio."
António Ramos Rosa