Achei piada ao nome...
Para abrir este Festival Silêncio, José Mário Branco e Camané, acompanhados por Carlos Bica, José Peixoto e Filipe Raposo, propõem uma incursão nesse mundo – ao mesmo tempo íntimo e universal – onde cada um de nós pode fixar as raízes da vida.
Um jogo de tensões entre o silêncio e os sons, no espaço e no tempo cénicos, que é o apanágio da canção poética. Simples, profundo, nutritivo.