sexta-feira, 15 de junho de 2007

regalos III


"Ela curvava-se para ele e murmurava, quase sufocada de prazer:
-Oh! não te mexas! não fales! Olha para mim! sai dos teus olhos qualquer coisa de tão doce, que me faz tanto bem!"

(Madame Bovary, Gustave Flaubert)